Com vista a dar início aos trabalhos organizativos das primeiras Eleições Ecológicas, projeto DAC8, realizou-se o recenseamento eleitoral no passado dia 10 de outubro de 2019.
Neste primeiro dia de trabalho, os grupos começam a preparar o seu projeto. Neste momento, estão a lutar pela eleição quatro partidos: o PPV, o LPF, o FERA e, por fim, o partido “Mãos mágicas”.
Hoje, estes grupos pensam e trabalham nos detalhes, nomeadamente, na escolha do nome e ideias a defender.
O PPV (Protege o Planeta em que Vives) tem como líder Matilde Coelho e aborda principalmente o tema dos resíduos. Rodrigo Seixas, Matilde Ribeiro e Gonçalo Almeida ajudam o projeto a crescer.
O LPF (Luta Pela Floresta) de Tiago Costa tenta defender a floresta portuguesa. Tiago Carvalho, Maria Leal e Mariana pertencem também ao LPF.
Temos também o F.E.R.A. (Floresta, Energia, Resíduos e Água) a lutar pela vitória. O seu líder é Beatriz Carvalho e os outros membros são a Catarina Benido, Rodrigo Neto e Joana Batista. Este partido diz aos jornalistas que prometem defender tudo.
Por último, mas não menos importante, o partido MM (Mãos Mágicas) cuja presidente é Maria Mendes que defende todos estes conteúdos. Isabel Almeida, Marta Ferreira e Gabriel Almeida acompanham a sua líder Maria.
Com vista a organizar o recenseamento eleitoral, a Comissão Eleitoral distribuiu uma Ficha de Recenseamento para registar os dados necessários para a elaboração dos Cadernos Eleitorais.
O presidente da Comissão de Recenseamento, Tomás Nogueira, a sua secretária, Isabela Calcagnolo, e o professor Rui Monteiro fizeram a homologação das listas, isto é, aprovar e confirmar por uma autoridade superior se tudo está devidamente preenchido e correto.
Apesar de tudo ter corrido de forma fluída também existiram algumas queixas, por exemplo, Ana Oliveira, responsável pelo registo em computador dos dados, diz que muitas folhas de recenseamento não vêm devidamente preenchidas. Ana classificou alguns alunos/eleitores como “pessoas irresponsáveis” que criaram “dificuldade de trabalho”. Os eleitores referem como elementos a melhorar que seria preciso mais calma durante o processo. A maioria ressalta os aspetos positivos, como uma ficha de recenseamento simples e objetiva e o voto ser obrigatório.
Jornalista: Rafael Martins
Cronista: João Miguel
Fotógrafo: Cristiano Neto